Primeiro foram os magistrados, depois os professores, os médicos, os aposentados, a funçao pública (Ah os funcionários públicos, "porque não exterminá-los?") têm sido os bodes expiatórios de um governo que se compraz em os amesquinhar, omitindo deliberadamente quem os contratou e definiu as condições contratuais. Surge agora o TRIBUNAL DE CONTAS, usando do poder que é o seu (O de fiscalizar os gastos do Estado) revelando, relatório a relatório, coisas que desmascaram a verdadeira substância da cruzada contra o sector público.
Revela o relatório do TC que apesar das promessas de conrtenção orçamental, os gastos com os gabinetes ministeriais (pagamento a assessores, encomenda de estudos, não param de crescer. Assim, em 2003 (Governo Durão Barroso) registam-se verbas gastas de €59 milhões, em 2004 (Santana Lopes) €61 milhões, e em 2005 (Governo Sócrates) €95 milhões. A coisa promete: depois do actual presidente da República ter, quando era primeiro-ministro, designado o TC como força de bloqueio que fará Sócrates: Retirar-lhe poderes? Aguarda-se com curiosidade as cenas dos próximos capítulos...
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