J. Sebastián Bach. Saludo
Moderno como las olas
antiguo como la mar
siempre nunca diferente
pero nunca siempre igual
Eduardo Chillida, in Preguntas
VER O MUNDO PELOS OLHOS DA ALICE. A WORLD LIKE ALICE? MUNDO PARADOXAL ONDE SE CRUZAM MORDOMIAS, INCERTEZAS E ESPERANÇAS. ONDE COABITAM SONHOS, UTOPIAS E REALIDADES.
Friday, December 26, 2008
Sunday, December 21, 2008
FOTOPOEMA: NATAL 2008
Wednesday, December 17, 2008
O Teatro Estúdio Fontenova levou à cena a peça de Bernard-Marie Koltés "A Noite antes de Amanhecer" numa sala improvisada (mas digna) na sede da AERSET. A Graziela, o José Maria continuam, com tenacidade, a tentar fazer o que gostam, em condições difíceis, TEATRO. Desta vez o papel de protagonista foi entregue ao jovem actor Eduardo Dias que tem um desempenho notável na composição de um um ser marginal, um excluído. A seguir com aençao.
Thursday, December 11, 2008
PÚBLICO E NOTÓRIO
Quando é público e notório impensáveis conúbios entre personalidades como Dias Loureiro e Jorge Coelho, destacadas figuras de partidos políticos "rivais"; quando instituições das mais essenciais para a vida económica, como os bancos (Veja-se o caso do BCP e BPN)são dirigidas em proveito dos seus gestores; quando a transumância entre entre a vida política e os empregos de topo em empresa privadas se multiplicam e banalizam; quando a decisão política é opaca no seu fundamento e revelação; quando as instituições democráticas se desprestigiam continuamente aos olhos da opinião pública, do Governo ao Parlamento e o Presidente da República parece que subitamente emudeceu; quando se chega a este ponto e não se vislumbra um significativo e autêntico movimento de regeneração cívica e de ética democrática, então tememos que o país exangue económicamente, débil politicamente e abúlico em termos do exercício da cidadania, não revele forças suficientes para erradicar comportamentos e práticas dignos do mais desavergonhado despudor.
Thursday, December 4, 2008
Wednesday, December 3, 2008
GREVE DOS PROFESSORES: QUE FORÇA É ESTA?
Como foi possível que um governo a que não escasseiam assessores (cujo custo não é escasso…) havia deixado chegar a escola e o ensino à beira de um ataque de nervos com as suas medidas arrogantes, economicistas e de profundo desprezo pelos professores. Equipa ministerial autista e ardilosa, constituirá seguramente no futuro um study case de ciência política de como não se deve conduzir um assunto de Estado, e de como os fracos se podem tornar fortes assentes na união que a humilhação cimenta e potencia.
Recorrendo ao Google – se acaso a lei o permitisse – a agregação dos mails e blogs (já para não falar dos SMS) sobre este Ministério da Educação dar-nos-ia, em termos quantitativos, a dimensão gigantesca da contestação que circula na Net. Hoje em dia pode-se controlar os media, podem-se “adequar” programas de televisão (como pareceu evidente no último “Prós e Contras”), que nada fará parar o imenso tsunami que percorre diariamente as caixas de correio electrónico, numa produção de conteúdos que não tem paralelo com mais nenhum outro acontecimento, do passado ou do presente. Com alguma ironia amarga para um governo que criou como imagem de marca a difusão das novas tecnologias…
QUANDO O VENTO SOPRA…
Não, não era o frio nem a chuva que havia caído abruptamente que a mantinham ensimesmado, mas sim os sinais que as crises, como ele gostava de sublinhar, a interna que os mandantes do momento mascaram de vitória sobre o défice e que, sem aumentar a riqueza do país, reduzira a classe media a uma quase indigência e os pobres a um futuro sem horizonte, nem a externa, cujos sinais já não iludem ninguém: desemprego, fome, desespero, por um tempo que nem os mais cotados economistas se atrevem a prever. (Pois se até os ricos estendem a mão à caridade – caso do BPP – e logo a alcançam, à custa dos contribuintes, ou se descobre que a fortuna nasce e se multiplica à custa de falta de escrúpulos, fraudes e compadrios económico-políticos –como parece ser o caso do BPN)
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